O Distrito de Paz foi criado em 27 de dezembro de 1926, pela Lei Estadual 2.171, assinada pelo governador Carlos de Campos, determinando as seguintes divisas, dentro do município de Rio Preto: começam no córrego do Borá, na fazenda de Francisco Thomaz, divisas do distrito de paz de Rio Preto, com Itapyrema (hoje Monte Belo) e seguem até encontrar as divisas do munícipio de Mirassol, continuando por estas até o divisor das fazendas Campos e Piedade e seguem à direita por este espigão e os de Piedade, Moraes e Macacos, até fronteirar o córrego de Dona Avelina; descem em rumo à cabeceira deste córrego e depois por ele até o córrego de Boa Esperança; daí seguem em rumo ao ponto de intersecção das divisas dos distritos de paz de Rio Preto e Cedral com o munícipio de Potirendaba, e à direita seguem pelas divisas deste município com o de Rio Preto até onde tiveram começo.
A instalação do distrito de paz ocorreu em 11 de junho de 1927, na residência de Fernando Pires, com a presença dos juízes de Paz, Camilo Apolinário de Moraes, Antonio Costa e Jácomo Catelan. A ata de instalação foi assinada por todos os presentes, entre eles José de Freitas Caetano, Vicente Gaviglia, Manoel Pedro de Menezes e os visitantes Nagib Gabriel, da Associação Comercial de Rio Preto, e Nelson da Veiga, jornalista de A Notícia, que registrou os acontecimentos. A Prefeitura de Rio Preto nomeou para Borboleta os seguintes subprefeitos:
Vicente Gaviglia em 1927
Carlos Alves dos Santos
José de Freitas Caetano
Antonio de Freitas Jesus
Alberto Branco
Zeno de Azevedo Lima
Lourenço da Silva Pontes
Homero Ziminiani


Fontes: www.qfh.com.br