Os primeiros mascates começam a atuar no vasto território de Rio Preto. A maioria deles era de origem síria ou libanesa. Com disposição para longas jornadas e viagens difíceis, os mascates tornaram-se fortes concorrentes dos comerciantes estabelecidos na cidade, o que provocou uma forte da Câmara Municipal a partir de 1894, dominada pelo comerciante Pedro Amaral. A reação contra os mascates foi traduzida em leis municipais de arrocho tributário e fortemente protecionistas. Ele deram um novo impulso ao comércio rio-pretense que, em pouco tempo, se tornou um polo regional.
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