Professor, jornalista e escritor, foi vereador rio-pretense na Legislatura de 1948 a 1951, e renunciou ao mandato em novembro de 1951; fundador do primeiro jornal diário da cidade, A Notícia, em 30 de novembro de 1924, junto com Nelson da Veiga, e foi seu redator até 9 de agosto de 1925; atuou como redator nos jornais A Ordem em 1920 e O Município, de 1925 a 1928; autor do livro De Pé no Chão (Ensaios de Psicologia Rural) – Aspectos Regionais Paulistas, em 1926 — primeiro livro de ficção publicado por um morador de São José do Rio Preto — e autor do opúsculo Victor Britto Bastos – Traços Biográficos, em 1950; fundador do Instituto Cesário Motta, em 1922; professor no 1º Grupo Escolar (atual Cardeal Leme) em 1916, e no Colégio Jovens Sírios; foi tesoureiro do Automóvel Clube, de 1922 a 1923, e um dos fundadores e acionista da Companhia de Transportes e Melhoramentos de Rio Preto, em 1924; foi nomeado oficial do Cartório do Registro Civil de Ribeirão Claro (atual Guapiaçu), em 3 de agosto de 1928. Em 1920, numa parceria com o professor Vicente Peixoto, realizou o primeiro recenseamento escolar rio-pretense. É nome de rua no Jardim Braga e Jardim Itapema, entre a rua Arthur Edmur Pimentel e avenida Antonio Marcos de Oliveira.

Local de Nascimento: São Roque – SP

Data de Nascimento: 02/12/1892

Local de Falecimento: São José do Rio Preto – SP

Data de Falecimento: 29/04/1977


Fontes:www.quemfazhistoria.com.br